Segurança no condomínio residencial

Quando questionados sobre os motivos que levam famílias a viverem em condomínios, a segurança é praticamente uma unanimidade. Isso porque algumas providências e cuidados tomados por este tipo de ambiente, como os muros altos, guaritas e câmeras de vigilância parecem deixá-los mais imunes às inseguranças urbanas. Mas, afinal, é possível garantir a total segurança em um condomínio residencial? Descubra a seguir. 

Não importa o motivo da mudança, a segurança é, certamente, um fator decisivo na hora de escolher onde morar. Infelizmente, a criminalidade e a violência é uma realidade vivenciada por quase todas as grandes metrópoles do Brasil, logo, encontrar formas de fugir delas e viver em um ambiente seguro é essencial. 

Neste sentido, o condomínio residencial ganha cada vez mais destaque na escolha dos moradores. Isso porque além das comodidades, como academia, salão de festas e piscina, por exemplo, este tipo de local consegue diminuir significativamente os riscos por trás de seus muros. 

Por outro lado, o simples fato de viver em condomínios fechados não é total garantia de segurança. Para que o local possa, de fato, afastar os riscos de crime e violência, diminuindo sua vulnerabilidade, é preciso fazer alguns investimentos. Veja a seguir alguns pontos que merecem atenção. 

1. Vigilância

Graças à tecnologia, é possível monitorar um condomínio residencial 24 horas por dia, 7 dias por semana, através de câmeras com imagem em alta definição. Com o auxílio da internet, tal monitoramento pode ser feito até mesmo de maneira remota, sem perder em eficácia e segurança, a exemplo da portaria virtual. 

2. Portaria

A portaria é o ponto central de qualquer condomínio residencial, sendo a porta de entrada e saída de dezenas ou até centenas de pessoas diariamente. Por este motivo, a guarita deve ser bem posicionada, organizada e eficiente, sempre contato com profissionais devidamente capacitados para o cargo. 

É fundamental que a guarita possua vista privilegiada de toda a área ao redor do condomínio, observando e identificando movimentações suspeitas. 

3. Tecnologia

Além das câmeras de monitoramento, é possível fazer uso da tecnologia em outras situações, aumentando a segurança do condomínio. Alguns exemplos comuns e cada vez mais utilizados são os leitores biométricos e cartões com QR Code. Isso ajuda a identificar de maneira mais rápida e eficiente os moradores e pessoas com acesso autorizado ao condomínio, dificultando o acesso de intrusos e indivíduos mal intencionados. 

4. Conscientização

Para um condomínio residencial realmente seguro, é de suma importância que seus moradores tomem alguns cuidados. A fim de facilitar e ampliar o acesso à informação, o condomínio pode e deve realizar assembleias periódicas, informando os riscos e como evitá-los, sem comprometer sua segurança e integridade física. 

5. Vulnerabilidades

Por último, mas não menos importante, é fundamental que o condomínio identifique onde estão seus pontos fracos para, então, trabalhar em sua melhoria, diminuindo a vulnerabilidade. Para tanto, uma das alternativas mais recomendadas e eficazes é contratando uma empresa especializada em segurança condominial. 

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